Olá, meus amigos! Bem vindos ao Living in a Small World!

Este blog está passando por uma transformação! Após servir como canal de comunicação entre eu e quem se interessou em saber o que se passava comigo no Canadá e nos EUA no início deste ano, uma nova aventura está por vir! Através desse blog, vou narrar as minhas aventuras pelo Velho Mundo que se iniciarão em setembro! Além disso, vou postar periodicamente fatos e notícias que aconteceram ao redor do mundo, bem como curiosidades e bizarrises a respeito dos mais diversos povos e países. Afinal, vivemos em um mundo pequeno!

sexta-feira, 26 de março de 2010

Amanhã, 20h30: Hora do Planeta

Milhões de pessoas apagarão as luzes na Hora do Planeta
26 de março de 2010 10h25

 
Centenas de locais mundialmente famosos, como a Torre Eiffel ou a o la Cidade Proibida, ficarão às escuras neste sábado durante a Hora do Planeta, uma ação destinada a promover a luta contra o aquecimento climático durante o qual se prevê a participação de milhões de pessoas. Esta quarta edição, que acontece três meses depois do fracasso da cúpula do clima de Copenhague, promete ser a mais seguida, com 125 países participantes ante os 88 do ano anterior, anunciaram os organizadores.
"A acolhida dada à Hora do Planeta foi imensa. A taxa de respota é muito superior ao ano passado", afirmou com satisfação o fundador do movimento, Andy Ridley.
"Supõe-se que a operação Hora do Planeta vai ultrapassar as fronteiras geográficas e econômicas", acrescentou.
O movimento nasceu em Sydney em 2007, quando 2,2 milhões de pessoas permaneceram às escuras durante 60 minutos para sensibilizar a opinião pública sobre o consumo excessivo de eletricidade e a poluição por dióxido de carbono.
Organizada pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF), a operação adquiriu uma dimensão mundial em 2008 e no sábado, às 20h30 locais (9H30 GMT), mais de 1.200 edifícios apagarão suas luzes.
Muitas multinacionais como o Google, Coca-Cola, Hilton, McDonalds, Canon, HSBC ou Ikea aceitaram participar no apagão pelo bem do planeta.
Sydney será, pela diferança horária, a primeira a mergulhar na escuridão, com o apagar das luzes da Ópera. Depois as luzes serão apagadas nas Pirâmides do Egito, a Fontana de Trevi e a Torre de Pisa, na Itália, ou a Torre Eiffel de Paris.
Em Pequim, a Cidade Proibida e o emblemático Ninho do Pássaro, estádio dos Jogos Olímpicos de 2008, também ficarão às escuras. Estes apagões adquirem um significado especial neste país, símbolo de um crescimento econômico fulgurante acompanhado de uma contaminação que ostenta o título de maior poluente do mundo.
No Japão, o Memorial da Paz de Hiroshima participará na operação enquanto que os grupos Sony, Sharp e Asahi apagarão suas luzes em Tóquio.
Em Dubai, a Burj Khalifa, a maior torre do mundo, sumirá na escuridão.
Em dezembro, a Conferência de Copenhague, sob patrocínio da ONU, desembocou em um acordo de mínimos entre 30 países, dos 192 participantes.
O acordo fixa como objetivo limitar a dois graus a elevação média da temperatura do planeta, mas é impreciso sobre como se conseguirá ao não cifrar objetivos a curto prazo (2020) nem a médio (2050).
Os grandes países em desenvolvimento, como a China e a Índia, se negam a aceitar obrigações vinculantes e consideram que os objetivos dos países industrializados estão muito longe de sua responsabilidade na poluição do planeta.


E então? Vai aderir à Hora do Planeta?

sábado, 20 de março de 2010

New York City

O que se fazer nessa cidade? Bom, mesmo que tu não queira, tu não fica parado lá não! Tem milhares de programas legais, pra todos os gostos, tribos, bolsos e disponibilidades!

Pensando em um cronograma de mais ou menos uma semana, pode serguir essas dicas:

1º Dia: Explore o sul de Manhattan!  Estátua da Liberdade, Wall Street, Staten Island... Vou contar como que fiz: Priemiramente peguei o metrô até a estação do ferry pra Staten Island (um ferry público, que tu pega de graça e oferece quase a mesma vista que os ferrys pagos pra ir diretamente na estátua; o único porém é que ele não para na estátua, mas sinceramente umas fotos perto da estátua já bastam). Os ferrys saem de meia em meia hora, então tu não tem que esperar muito tempo, só cuidado com os horários mais de pico (início da manhã e fim da tarde, que eles lotam. São meia-hora pra ir, meia hora pra explorar um pouco Staten Island (ao menos pra dizer que foi lá) e meia-hora pra voltar e, durante a viagem, tu pode ficar na parte externa, curtir um belo dia de sol com o vento na cara (ou o argélido do inverno) e bater belas fotos da estátua (francamente, foi o cartão postal que mais me decepcionou, ela é muito pequena!!!) Mas, esse passeio que tô descrevendo é bem tri, te oferece uma vista MA-RA-VI-LHO-SA de Manhattan que compensa demais! Depois, procure um restaurante barato ali por Manhattan mesmo (eu almoçei em um com uma amiga e conseguimos dividir um bom prato de massa que custou uns $10) e vá explorar a Wall Street, a Bolsa de Valores, (se você é guria, pode tirar uma foto na Trinity da Wall Street), Trinity Church, The Bull... em mais ou menos 1h a 1h30 tu faz esse trajeto. Por fim, pra concluir, vá conferir o local onde ficavam as Torres Gêmeas, é bem perto da Trinity, bate uma sensação meio estranha ao ir lá - poxa, você está no exato lugar onde aconteceu um dos fatos mais marcantes dessa década e que influenciou muito em vários acontecimentos contemporâneos! Se ainda tiver disposição, pode dar uma conferida na Century21, mega loja de departamentos que tem do lado do WTC e que oferece produtos de marcas famosas a preço de outlet (e tudo original)! Mas só uma conferida mesmo, pra fazer compras pra valer, tire ao menos uma tarde inteira pra isso.

2º Dia: Início da programação cultural! Pode ir primeiro até a Columbia University no Harlem, é legal "respirar ares acadêmicos", sem contar que a estrutura dela é fantástica! Perto dali tem uma catedral que não lembro exatamente o nome (St Jonh eu acho), tri bonita, estilo meio gótico, vale a pena conferir! Depois, siga pro Natural Museum e se prepare pra gastar bem umas 3 horas lá! Por fim, aproveita que é do lado do Central Park e curta o final da tarde por lá mesmo (faça uma bela caminhada, mesmo se o parque estiver coberto de neve; durante o inverno pode aproveitar o ringe de patinação também e, se estiver acompanhado da pessoa amada, porque não pegar uma das carroagens e fazer esse passeio todo à moda antiga?). No início da noite, vá na Times Square, só pegar o metrô que você chega lá fácil, fácil.

3º Dia: Dia de ir ao Brooklin! Pegue o metrô, senta do lado da janela que, dependendo da linha que tu vá, tu não vai por debaixo d'água e consegue ver Manhattan se afastando e o Brooklin se aproximando. Um dos bairros mais tradicionais da cidade e que conserva o clima de bairro residencial do século XIX, início do século XX. O melhor mesmo é sair explorando esse bairro a pé, mas alguns pontos bacanas são o Museu de História Natural do Brooklin, o Prospect Park - aqui, aconteceram batalhas da guerra da independência norte-americana - o Jardim Botânico, a parte mais antiga que foi restaurada e hoje é um complexo cultural-gastronômico... enfim, o que interessa mais é o ponto alto do passeio: após um dia de andanças, volte pra Manhattan cruzando a pé a Brooklin Bridge! Vale muito a pena!

4º dia: Estando bem descançado, siga pro Metropolitan Museum, carinhosamente chamado de Met! Um dos maiores acervos do mundo, abrangendo obras da China antiga à Europa Contemporânea, de Creta à Índia, dos ameríndios aos polinésios... mas te prepara pra andar muito lá dentro, não pense em gastar menos de 3 horas no Met. Depois, desça a 5ª avenida desde o Met em direção às lojas das grandes grifes que há entre a 60 street e a 50 street (homens, há lojas de artigos eletrônicos nas redondezas, fora a da Apple; se esse não for muito o seu foco, aproveite mais uma vez o Central Park ou pegue o metrô até mais ou menos a 50 street e siga pro próximo ponto). Próximo da 50 street com a 5ª Avenida, tem a St Patrick Catedral, muito bonita, compensa demais uma entrada. Em seguida, bem perto dali tem o Rockfeller Center, aproveite pra dar uma admiriada e, se estiver no inverno, patinar um pouco no ring que tem lá (eu achei bem carinho, mas se tiver com a grana sobrando, aproveite).De noite, saia explorando a noite nova-iorquina, principalmente se vocêé maior de 21 anos. Uma sugestão é pegar o ferry pra Staten Island tarde da noite e curtir uma vista diferente de Manhattan, vendo os pre´dios todos iluminados como mostram no cinema e na tv (mas, atenção, que o ferry de madrugada atua na frequência de hora em hora).

5ºdia: depois da agitação cultural, melhor dá uma pausa. Aproveite pra fazer esportes nos parques da cidade, curtir as livrarias da cidade (uma conferida na Biblioteca Pública também, que tál?)... Outra opção também, mas isso se você curte assuntos internacionais, é fazer uma visita à ONU, tanto a parte externa quanto fazer o tour guiado de mais ou menos 1h30 que eles dispõem (custa uns $10 pra estudantes). Perto dali fica a Grand Central, estação de trêm mais bonita da cidade! O teto dela é fantástico, sem contar que ao entrar, dá pra imaginar como que era o movimento nela ao ser inaugurada no início do século passado. Ah, no subsolo ficam vários restaurantes, em alguns deles se come muito bem pagando um precinho camarada!

6º dia: Dia das compras, mesmo se tu é homem! Até o mais mão-de-vaca acaba se tornando um consumista naquela cidade! Melhores épocas: fins de temporada, como os meses de janeiro e setembro. Lugares a se conferir: Century21, Macy's e arredores, Union Square, Times Square, Chinatown... Ao final desse dia, compre o seu ingresso na Ticketmaster da Times Square pra assistir um espetáculo na Broadway (custa uns S70; se acha desnecessário, gaste esse valor em algum nightclub ou em um pub, isso, claro, se você tiver mais que 21 anos!)

7º dia: jornada chegando ao fim. Aproveite pra conferir o Moma (se for uma sexta-feira, deixe pra ir apósàs 16 horas que a entrada é de graça) e o Empire State. Também deixe algum momento desse dia reservado para voltar em algum lugar da cidade que tenha gostado bastante.

Claro, isso foi só uma sugestão e para 7 dias. Cada um arruma a sua programação conforme melhor lhe convenha. Mas aí está a dica! 

Em breve, sai os roteiros das demais cidades

sexta-feira, 19 de março de 2010

Deu!

OK, deu! Tá uma vergonha a falta de atualização desse blog e eu reconheço isso!
Como cansei disso e tô sem nada pra fazer, vamos lá, mãos à massa: vou fazer o que prometi, primeiro post é sobre New York City!
Vamos lá!

quarta-feira, 10 de março de 2010

Somália: Estado falido e faminto

Metade da assistência alimentar à Somália é desviada, diz ONU
10 de março de 2010 16h28 atualizado às 16h44 

Homem carrega um saco de comida de um armazém de Mogadíscio; metade dos alimentos doados é desviado, diz ONU Foto: The New York Times Homem carrega um saco de comida de um armazém de Mogadíscio; metade dos alimentos doados é desviada

Foto: The New York Times

Jeffrey Gettleman e Neil MacFarquhar
Do New York Times
Até metade da assistência alimentar enviada à Somália é desviada das pessoas que mais necessitam dela para uma rede de intermediários corruptos, militantes radicais islâmicos e funcionários locais das Nações Unidas, de acordo com um novo relatório do Conselho de Segurança da ONU.
O relatório, que ainda não foi divulgado, foi mostrado por diplomatas ao New York Times e delineia diversos problemas graves a ponto de levar seus autores a recomendar ao secretário geral da organização, Ban Ki-moon, que inicie uma investigação independente sobre as operações do Programa Mundial de Alimentos no país. O estudo sugere que o programa reconstrua o sistema de distribuição de alimentos - que atende a pelo menos 2,5 milhões de pessoas - a partir do zero, para destruir o que descreve como um cartel corrupto de distribuidores somalis.
Além do desvio de assistência alimentícia, as autoridades somalis colaboram com piratas que sequestram navios ao largo das costas desprotegidas do país, segundo o relatório, e ministros somalis leiloaram vistos diplomáticos para viagens à Europa a qualquer interessado - alguns dos compradores podem ter sido piratas ou insurgentes.
As autoridades somalis negaram que houvesse um grave problema com vistos, e dirigentes do Programa Mundial de Alimentos afirmaram não ter visto o relatório mas que investigariam suas conclusões assim que o texto fosse apresentado ao Conselho de Segurança, em 16 de março.
O relatório surge no momento em que o governo de transição da Somália está se preparando para uma grande ofensiva militar com o objetivo de recapturar a capital do país, Mogadíscio, e combater um movimento insurgente islâmico conectado à Al-Qaeda. Os Estados Unidos estão fornecendo assistência militar, enquanto as Nações Unidas tentam reverter as duas décadas de anarquia que o país vinha vivendo.
Um funcionário do governo dos Estados Unidos reconheceu recentemente que "a melhor esperança" da Somália era o novo comandante militar do governo, um antigo oficial de artilharia de 60 anos de idade que, até alguns meses atrás, estava trabalhando como subgerente de um McDonald's no subúrbio de uma cidade alemã.
Os investigadores que prepararam o relatório haviam sido originalmente instruídos a averiguar violações do embargo de armas imposto pela ONU à Somália, mas suas atribuições foram expandidas.
Diversos dos autores do relatório receberam ameaças de morte, e a ONU recentemente os transferiu do Quênia para Nova York a fim de proteger sua segurança.
Possíveis obstruções à assistência são um tema incômodo na Somália ao longo dos últimos 12 meses, e contribuíram para o adiamento de embarques pelo governo dos Estados Unidos e para recentes suspensões dos programas de alimentação em determinadas áreas, sob ordens de funcionários da ONU. O relatório destaca o Programa Mundial de Alimentos, a maior das agências assistenciais em operação em um país em perpétua crise, como especialmente problemático.
"Alguns recursos humanitários, especialmente a assistência alimentar, foram desviados para uso militar", afirma o relatório. "Uns poucos intermediários somalis empregados pelas agências de assistência formaram um cartel e se tornaram influentes, e alguns deles canalizam seus lucros -ou até mesmo o material de assistência - diretamente para grupos armados de oposição".
Essas alegações quanto a desvios de assistência alimentar surgiram inicialmente no ano passado, e o Programa Mundial de Alimentos vem negando constantemente a descoberta de indícios de delitos, e afirmou que uma auditoria interna sobre a questão não havia identificado quaisquer abusos mais graves.
"Ainda não tivemos acesso ao relatório do Grupo de Monitoração da Somália pela ONU", disse Amir Abdulla, diretor assistente do Programa Mundial de Alimentos, na terça-feira. "Mas investigaremos todas as alegações, como sempre fizemos no passado, quando surgiram questões sobre as nossas operações".
Os investigadores que redigiram o atual relatório questionam a independência da auditoria mencionada e pedem por uma nova investigação externa sobre a agência das Nações Unidas.
"Temos de dizer a essas pessoas que não se pode continuar assim para sempre, que sabemos o que elas estão fazendo e que elas não estão nos enganando, e deveriam parar", disse o presidente Ali Bongo Ondimba, do Gabão, que estava nas Nações Unidas, onde seu país preside o Conselho de Segurança este mês.
O relatório também acusa autoridades somalis de vender lugares em viagens à Europa e de que muitas das pessoas apresentadas como parte de comitivas governamentais, em viagens oficiais de autoridades somalis ao exterior, eram na verdade piratas ou membros de grupos militantes disfarçados.
O relatório afirma que funcionários somalis usaram suas conexões com governos estrangeiros a fim de obter vistos e documentos de viagem para pessoas que de outro modo não poderiam viajar ao exterior, e que muitas dessas pessoas desapareciam na Europa e não retornavam mais.
"Ministros, parlamentares, diplomatas e 'corretores independentes' somalis transformaram o acesso a vistos para o exterior em uma indústria próspera, comparável apenas à pirataria, na economia do país, vendendo vistos por entre US$ 10 mil e US$ 15 mil", afirma o relatório.
Os autores do relatório estimam que dezenas, senão centenas, de somalis tenham ganho acesso à Europa ou outras áreas por meio desse método clandestino de obter vistos.
"Talvez tenha acontecido um caso ou dois ao longo dos anos", disse Mohamed Osman Aden, um diplomata somali estacionado no Quênia. "Mas são apenas boatos. Essas alegações estão circulando há anos".
O relatório também toma por alvo alguns dos mais ricos e influentes empresários somalis, os chamados "senhores do dinheiro". Um deles, Abdulkadir Nur, conhecido pelo apelido Eno, é casado com uma mulher que desempenha papel importante em uma agência local de assistência, cuja função supostamente é a de verificar se os alimentos doados são efetivamente entregues.
Essa "potencial lacuna" de fiscalização poderia "oferecer o potencial de desvios em larga escala", afirma o relatório. O texto acusa Nur de forjar o sequestro de seus próprios caminhões e de mais tarde vender os alimentos que eles transportavam.
Em mensagem de e-mail ao New York Times, Nur disse ter encaminhado aos investigadores muitos documentos que "demonstram com grande clareza que as fofocas e rumores que estão investigando são falsos", incluindo o suposto sequestro de cargas e quaisquer conexões com os insurgentes.
Ele disse que sua mulher era simplesmente membro do conselho de uma agência local de assistência, e que apenas "uma minúscula fração" dos alimentos que ele transportava eram dirigidos a essa agência.
Em setembro, o presidente somali xeque Sharif Sheik Ahmed, escreveu uma carta ao secretário geral Ban defendendo Nur como "uma pessoa muito conscienciosa, diligente e trabalhadora", e alegando que, não fosse o trabalho desses intermediários, "muitos somalis teriam perecido".
O relatório questiona os motivos para o Programa Mundial de Alimentação direcione 80% de seus contratos de transporte na Somália, avaliados em cerca de US$ 200 milhões, a três empresários somalis, especialmente porque todos eles são suspeitos de conexões com os insurgentes islâmicos.
O relatório afirma que a fraude é onipresente, e que cerca de 30% da assistência é desviada pelos parceiros locais e funcionários locais do Programa Mundial de Alimentação, outros 10% pelos encarregados do transporte terrestre e entre 5% e 10% pelo grupo armado em controle de cada área. Isso significa que até metade dos alimentos não chegam às pessoas que precisam deles de forma desesperada.
Em janeiro, os Estados Unidos suspenderam dezenas de milhões de dólares em embarques de assistência ao sul da Somália devido ao medo de desvios, e funcionários do governo norte-americano acreditam que parte da assistência do país possa ter sido desviada para o Al Shabab, o mais militante dos grupos insurgentes somalis.
O relatório também afirma que o presidente de Puntland, uma região semiautônoma no norte da Somália, tem fortes laços com os piratas locais, que canalizam para ele parte do dinheiro ganho com o sequestro de navios. Não foi possível contactar as autoridades de Puntland na terça-feira, mas Mohamed, o diplomata somali, descartou as alegações, afirmando que o governo local aprisionou mais de 150 piratas e que não havia recebido "um centavo" deles.
"É lastimável que esse grupo de monitoração acredite que possa jogar toda a culpa sobre os somalis", afirmou.
Tradução: Paulo Migliacci ME
The New York Times 
The New York Times

Economize na passagem aérea!

20 dicas para quem quer economizar

1 Evite comprar passagens para os horários de pico, das 7h às 10h e das 17h às 20h. O início da manhã e o final da tarde são os de maior demanda dos passageiros corporativos, que viajam a negócios e, pela menor flexibilidade, costumam pagar mais caro.

2Opte por ir e retornar pela mesma companhia. O valor por bilhete desembolsado para duas passagens é normalmente mais baixo do que quando é adquirida a ida por uma empresa e o retorno por outra.

3 Compre com certa antecedência. Quanto mais próxima da data do voo a tarifa maior tende ser.

4 Fuja dos feriados, ou tente viajar no meio deles. No Carnaval, por exemplo, embarcar no sábado era mais barato do que na sexta-feira, e o retorno na quinta, mais em conta em comparação à Quarta-feira de Cinzas.

5Voos noturnos e em dias de menor movimento, como terças e quartas-feiras, podem sair mais barato. Em dias de semana, principalmente segunda e sexta, a demanda costuma ser maior.

6 Pesquise nos sites de companhias aéreas e de agências de viagem. Comparando preços e horários, é possível encontrar opções

7Outra oportunidade está nas promoções dos programas de relacionamento que dão milhas e pontos em dobro.

8Ao comprar o bilhete em sites que não são de companhias aéreas ou agências de viagem, verifique a credibilidade do site no mercado.

9Ainda certifique-se de que existe um sistema de call center estruturado para qualquer contratempo, como remarcar a passagem ou solicitar reembolso.

10Caso ocorra algum problema que precise ser resolvido via judicial, o consumidor pode acionar tanto a companhia aérea quanto a empresa que revendeu o bilhete.

11Aproveite facilidades da web. Algumas companhias aéreas possibilitam cadastrar o e-mail para receber as ofertas assim que são lançadas. O sistema é mais comum para quem faz parte de algum programa de relacionamento. Outras companhias também avisam via Twitter ou estão planejamento utilizar as mídias sociais na internet para estreitar o relacionamento com os clientes.

12 Também fique ligado às promoções relâmpago.

13Verifique se os preços são de fato promoções e não os mesmo preços das tarifas normais. Outro valor nem sempre lembrado é o custo das taxas de embarque.

14 Observe as regras tarifárias de reembolso e se a multa para remarcar dias ou horários não é maior do que a própria tarifa.

15 Tente adquirir a passagem nas primeiros momentos da promoção. Quanto mais se aproximar do horário previsto para o encerramento, menores são as chances de acesso aos canais de venda como portal na internet call center devido à grande procura.

16 Pesquise as demais companhias. Devido à concorrência, normalmente quando uma empresa lança uma promoção as outras lançam também.

17 Quanto mais tempo permanecer no destino, menor pode ser a tarifa.

18 Também confira se a empresa tem sede e CNPJ.

19 Em megapromoções, geralmente a compra da ida é condicionada à aquisição também da volta. Verifique se o preço do retorno também vale a pena.

20Pesquise as agências de viagem, que também adquirem bilhetes em promoção, mas não nos mesmo canais dos consumidores do varejo, com menor risco de congestionamento nos canais de compra.

http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2833340.xml&template=3898.dwt&edition=14262&section=1015

quinta-feira, 4 de março de 2010

Postagens futuras

Bom, ainda essa semana quero ver se faço um compilado dos principais pontos a se visitar nas cidades em que passei nesses últimos dois meses (um "resumo da ópera"); São elas:
- Toronto!
- New York
- Washington DC
- Philadelphia
- Niagara Falls
- Ottawa
- Montreal
- Quebec City
Aguardem!

quarta-feira, 3 de março de 2010

Confiram!

Vale a pena dar uma lida; muito bom o artigo! Só clicar no link abaixo:

A promessa de Arruda tem credibilidade de uma cédula de R$ 3,00. Intervenção federal já!

segunda-feira, 1 de março de 2010

Primeiras 24 horas pós-intercâmbio

Nossa, mesmo sendo a minha casa, é meio estranho estar de voltar!
Uma das coisas mais estranhas é SÓ escutar português! Depois de quase 55 dias só ouvindo inglês nas ruas (tá certo, tinha muito brasileiro, mas no dia-a-dia, andando nas ruas, o que tu ouvia mais era inglês) agora é readaptar os ouvidos ao português.
Mas tem coisas boas também - nada como poder dormir bastante na sua cama, na sua casa! Sem contar que a comida aqui é mais temperada, tava com saudade da comida brasileira.
Agora vem a função de organizar tudo por aqui, liberar espaço no meu armário, me readaptar a rotina em POA... é, essa semana será estranha e de readaptações!
Até mais